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Arte Pública

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A Freguesia de Alvalade na cidade de Lisboa destaca-se pela variedade de arte pública, isto é, arte concebida para espaços públicos, para ser usufruida por todos. Jornal da Praceta, nas próximas semanas promete surpreender muitos dos seus leitores com imagens da arte espalhada pela freguesia.

Bairro das Estacas

Os jardins deste Bairro foram requalificados em 2021 e para uma agradável surpresa de todos foram colocadas três "bonecos" de Robert Panda. O artista reflecte sobre três fases do "Progresso na Carreira" de um hipotético cidadão. 

Junto a o parque infantil temos o primeiro boneco que nos leva a reflectir sobre os mecanismos inconscientes de socialização e integração na sociedade. 

O segundo boneco evoca a plena integração na carreira. Vive-se para a carreira e em função da mesma. Está situado proximo da estação de comboios do Areeiro.

O terceiro boneco evoca o auge de uma plena integração, a impotência, a incapacidade de reagir, protestar, mudar a página.

Monumento às vitimas do 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Cruzamento entre a Av. de Roma e a Av. dos EUA

Baixo relevo de Leopoldo de Almeida. Fachada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Gargula. Torre do Tombo

Mosaico. Cruzamento da Avenida Rio de Janeiro com a Avenida dos EUA.
Muitos dos edificios do bairro de Alvalade possuem esculturas, painéis de cerâmica ou mosaicos.

Painel cerâmico. Autoria de Maria Emilia Silva Araújo. Antigo Centro Comercial Caleidoscópio (inaugurado em 1974), atual Centro Académico da UL, no Jardim do Campo Grande.

Painel cerâmico de João Segurado (1970), num recanto dos jardim dos Coruchéus

Escultura de Dorita de Castel-Branco, 1962. Coruchéus.

Azulejos de Eduardo Nery, 1998. Viaduto do Campo Grande

Baixo relevo. Avenida de Roma. Soares Branco (1925-2013) nos anos 50 do século XX produziu dezenas de baixos relevos para as entradas dos edifícios do Bairro de Alvalade.

Baixo Relevo sobre Eugénio dos Santos da autoria de Alvaro Brées. 1949. Escola Eugénio dos Santos

1807/14 - 2007/14

Comemorações da Luta do Povo Português contra as Invasões Franco-Castelhanas

O Monumento da Guerra Penínsular foi inaugurado no dia 8 Janeiro de 1933, em Entrecampos (Freguesia de Alvalade).

Invasões Franco-Espanholas. Entre 1801 e 1814 Portugal foi quatro vezes invadido e pilhado por tropas francesas e espanholas. Um terço da população portuguesa foi massacrada e o país devastado. Mais

D. João VI, um rei europeu nos trópicos. Aquando das invasões franco-espanholas, em Novembro de 1807, o rei de Portugal refugiou-se no Brasil. Este facto único na Europa marcou o início de uma mudança radical na antiga colónia portuguesa. Mais

Pilhagens: Os revolucionários de 1789 degeneraram numa horda de assassinos e ladrões que pilharam toda a Europa, incluindo Portugal. Mais   

Olivença: O Etnocídio Perfeito. Em 1801, a Espanha com a ajuda da França invadiu Portugal. Cidades e vilas portuguesas junto à fronteira foram barbaramente pilhadas e muitos dos seus habitantes mortos, mas o pior estava para vir.  Mais

Murais

- Mural de Homenagem a José Cardoso Pires - Mercado de Alvalade
- Mural de Homenagem João Ribas - Jardim dos Coruchéus

- Mural de Homenagem a Ribeiro Telles - AV EUA
- Mural de Homenagem a Eduardo Pita - Rua Flores de Lima

- Pensamento Lidiano - Homenagem a Lídia Jorge - Rua Flores de Lima

- Mural de Homenagem a Aquilino Ribeiro - Rua António Patricio

- Murais - Mercado Jardim

- Estúpidos - Bairro das Estacas

- Mural de Homenagem a Carlos do Carmo - Av Rio de Janeiro

- Mural de Homenagem a Nuno Teotónio Pereira - Mercado de Alvalade