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Percursos

Sugestões para percursos temáticos por Lisboa e arredores

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Tradições

Procissão de Santo António.13 de Junho de 2007

Há tradições milenares, outras nem por isso. Ao longo do ano as tradições lisboetas teimam em manter-se como traços de uma forte individualidade cultural.

Festas dos Santos Populares: Santo António, S. Pedro e S. João.  

No mês de Junho Lisboa entra em festa.

O momento mais importante ocorre nos dias 12 e 13 de Junho, por alturas dos festejos de Santo António (Fernão de Bulhões), o santo mais popular de Lisboa, onde aliás nasceu junto à Sé .

Marchas Populares.

Na noite do dia 12, desfilam pela Avenida da Liberdade as marchas de vários bairros de Lisboa, com os seus arcos e balões. Trata-se de um tradição muito antiga de Lisboa recriada em 1932, por Leitão de Barros e que se manteve desde então. 

Da ditadura ficou todavia algumas marcas que continuam a manchar o carácter popular das marchas lisboetas, como um bizarro palanque, onde antes se sentavam os esbirros da ditadura, e agora se pavoneia a "corte da apaniguados" camarários.     

Procissão de Santo António.

 No dia 13 a imagem do Santo sai da Igreja construída no local onde terá nascido. Com uma das suas preciosas reliquias guardadas na Sé, percorre depois o Bairro de Alfama - o ponto central dos festejos populares.   

Inúmeras tradições locais estão ligadas a estes festejos, como os célebres manjericos com quadras populares.  

Percurso: Av. Liberdade e depois Bairro de Alfama pela madrugada (12/6), Procissão de Santo António e de novo Bairro de Alfama à noite (13/6). 

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Bombeiros Voluntários

É dificil imaginar que em Lisboa, no inicio do século XXI,  ainda possam existir  7 associações de bombeiros voluntários. A complexidade dos sistemas de socorro e segurança em cidades com a dimensão de Lisboa, exigem equipamentos de elevada sofisticação técnica e bombeiros altamente especializados e com elevados padrões de prontidão que dificilmente são compativeis com associações baseadas no voluntariado. A profissionalização é uma exigência do tempo. 

Algumas destas associações em rigor já deviam ter fechado as portas e terem sido transformadas em museus, de forma a darem a conhecer o seu ilustre passado e homenagearem os muitos beneméritos que as servirem, servindo quem delas necessitou.  

- Associação de Bombeiros Voluntários de Lisboa, Largo Barão Quintela, em pleno Chiado. Foi fundado em 1868 por Guilherme Cossoul. A partir de 1970 passou a contar com o conhecido padre franciscano Vitor Milicias. 

- Assoc. Bombeiros Voluntários da Ajuda, Praça da Alegria, junto à Avenida da Liberdade.

- Associação dos Bombeiros Voluntários Lisbonense, Rua Camilo Castelo Branco, junto à Praça Marquês de Pombal.

- Assoc. Bombeiros Voluntários de Campo de Ourique, nas Amoreiras. 

- Assoc. Bombeiros Voluntários do Beato e Olivais

- Assoc. Humantária de Bombeiros Voluntários de Cruz de Malta, Praça da Ilha do Faial. Fundada em 1918 vocacionou-se desde o inicio para o socorro a pessoas. A partir de 2002 tem levado uma "existência" indigna do seu passado.

- Assoc. Bombeiros Voluntários de Cabo Ruivo, no Largo do Beato. Não tem condições adequadas para funcionar.

 

 
 

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